quarta-feira, 31 de março de 2010

SIGINIFICADO DA PASCOA



Qual o real significado da Páscoa?

Da redação, por Ana Masella


A palavra Páscoa vem do hebraico Pessach,
que significa ressurreição, ou vida nova. A comemoração da Páscoa no Hemisfério Sul não possui uma data fixa, sendo celebrada 46 dias a partir da quarta-feira de cinzas. No Hemisfério Norte a data coincide com a chegada da primavera, época em que são realizadas as tradicionais festas para o início da colheita de cereais, e também da chegada da nova estação do ano.

O primeiro povo a celebrar a Páscoa foi o antigo povo hebreu, que comemorava a data em memória à sua libertação da escravidão do Egito e à passagem pelo Mar Vermelho. Esta mesma tradição é mantida até hoje, quando os judeus celebram a Páscoa - que ganha um forte sentido de libertação.

Para os cristãos, a Páscoa é celebrada para lembrar a ressurreição de Jesus Cristo, que teria ressuscitado três dias após sua crucificação. As festividades de Páscoa são a principal comemoração do calendário do ano litúrgico cristão, uma vez que simboliza o maior e mais importante acontecimento bíblico.



E onde entram os ovos e o coelho
na celebração da Páscoa?



"Os ovos de chocolate e o coelho da Páscoa são símbolos que vieram de antigos rituais pagãos de fertilidade da primavera, que ocorriam na Europa e no Oriente Médio, e tinham uma referência com a ressurreição. Ambos tornaram-se símbolos oficiais da Páscoa a partir do século XVIII", Mara Figueira redatora da revista Ciência Hoje-RJ.

Nos diversos cantos do planeta cada povo tem o próprio costume para celebrar a Páscoa, que também assume diferentes significados: no Egito Antigo, a lebre era símbolo da fertilidade; na Europa, o coelho representa renascimento da vida. Assim, o coelho da Páscoa simboliza a periodicidade humana, a fertilidade e o renascimento da vida. Na festa da primavera, os chineses presenteavam amigos com ovos desenhados na casca; os egípcios também distribuíam ovos no início da nova estação. Entretanto, a Igreja só adotou o ovo como símbolo oficial da Páscoa a partir do século XVIII, tornando-o um importante símbolo da ressurreição e da nova vida.

Ao celebrar uma data festiva é importante ter consciência do real significado da sua comemoração. É fundamental respeitar as raízes e tradições que a originaram, caso contrário, perdem-se o significado e o objetivo da comemoração. A Páscoa simboliza vida nova. Que tal rever antigos conceitos e passar a viver algo realmente novo e útil para o seu próprio crescimento?

terça-feira, 30 de março de 2010

REFLEXÃO


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» O amor e o tempo
Em uma ilha moravam a Alegria, a Tristeza, a Riqueza, a Vaidade, a Sabedoria e o Amor.
Um dia, avisaram ao Amor que a ilha seria inundada e logo cuidou de avisar a todos.
Todos correram para os seus barcos, buscando local mais alto e mais seguro. Somente o Amor desejou ficar mais um pouquinho naquela ilha que tanto amava e que iria desaparecer.Só quando a ilha já estava sendo inundada foi que o Amor se deu conta do perigo e para pedir ajuda.
A Riqueza vinha passandono seu barco suntuoso e o Amor pediu:-Leva-me contigo, Riqueza.
A Riqueza respondeu:-Não posso. Meu barco está cheio de ouro e prata. Não tem lugar para ti.
Daqui a pouco, se aproximou a Vaidade.
E o Amor suplicou:-Vaidade, salva-me, por favor!
E a Vaidade respondeu:-Não posso. Tu estás molhado e vais molhar o meu barco.
Logo após veio a Tristeza, remando seu pesado e escuro barco.
E o Amor implorou aflito:-Tristeza, ajuda-me!
A Tristeza respondeu:-Não posso. Estou triste demais. Preciso ficar sozinha.
Em seguida passou a Alegria que nem notou a angústia do Amor.O Amor já estava se afogando quando se aproximou da ilha um velhinho remando um barco muito antigo.O velhinho disse para o Amor:-Sobe Amor. Vou te levar pra um local seguro.O Amor subiu no barco.
Quando chegou no monte onde já estavam os demais sentimentos, alegre e feliz.Desceu rápido para abraçar a todos e se esqueceu de agradecer ao seu benfeitor. O velhinho seguiu adiante remando tranquilo o seu velho barco.Só então o Amor perguntou a Sabedoria, que a tudo observava sorrindo:
-Sabedoria, que é aquele velhinho tão calmo e humilde que me salvou.E a Sabedoria, serena como sempre, respondeu:
-Aquele velhinho é o Tempo. Só o Tempo é capaz de fazer nascer, entender e salvar o Amor.
Escrito por: Jennifer Suas palavras são importantes - Envie sua história - ou dê um

PENSAMENTOS



Há algum tempo visitei o Wartburg, o castelo onde Lutero traduziu a Bíblia. Há muitas coisas interessantes para ver ali – além da sala onde Lutero trabalhou. Por exemplo, nas paredes há retratos de todo tipo. Chama a atenção que as mulheres se apresentam em seus melhores trajes. E os homens usam vestimentas ricamente enfeitadas com medalhas, ou então magníficos uniformes ou armaduras. As pessoas faziam-se retratar em toda a sua dignidade, principesca ou real.
Diz o ditado popular: “O hábito faz o monge”. De fato, muitas vezes as roupas dizem algo a respeito do caráter de uma pessoa, suas idiossincrasias ou preferências. É bem verdade que há pessoas ricas e influentes que se vestem de forma simples, mesmo que os tecidos que usam sejam muito caros. Assim, uma simples olhada de relance realmente pode dar uma impressão errada.
As estrelas e celebridades da nossa época normalmente não poupam esforços nem dinheiro a fim de se apresentarem com as melhores e mais chamativas roupas, apenas para continuarem in e para que se fale delas.
Como o Senhor Jesus, o Rei dos reis e Senhor do senhores, estava vestido no dia de Sua morte (crucificação)? Ele usou seis vestimentas diferentes. Em minha opinião, Deus quer nos transmitir uma mensagem por meio delas. Vamos analisá-las uma a uma.
A roupa resplandecente
As estrelas e celebridades da nossa época normalmente não poupam esforços nem dinheiro a fim de se apresentarem com as melhores e mais chamativas roupas, apenas para continuarem in e para que se fale delas.
Quando Pôncio Pilatos descobriu que Jesus era da Galiléia, e que Herodes, cujo domínio incluía a Galiléia, estava em Jerusalém naquele momento, ele enviou o Senhor até Herodes (Lc 23.6-7). Fazia tempo que este desejava ver um sinal milagroso realizado por Jesus. Mas como o Senhor não respondeu às suas perguntas (v.9) nem realizou milagres, o aparente interesse por Jesus imediatamente se transformou em zombaria e gozação: “E Herodes, com os seus soldados, desprezou-o, e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente, e tornou a enviá-lo a Pilatos” (v.11, RC). Outras traduções chamam esta roupa de “manto esplêndido”, “manto branco” ou “manto real”.
É óbvio que Herodes queria usar isso para expor a reivindicação da realeza de Jesus ao deboche público. Pois, pouco antes Jesus tinha respondido à pergunta de Pilatos: “És tu o rei dos judeus?” com “Tu o dizes” (v.3). Todo o Sinédrio reunido naquele lugar tinha escutado essas palavras, e os mesmos homens agora acusavam Jesus diante de Herodes, com certeza também pela Sua reivindicação de ser o Rei dos judeus (cf. Lc 23.3,10).
Com esta roupa resplandecente que Herodes tinha mandado que vestissem em Jesus, ele O tinha exposto à zombaria das pessoas. Elas zombavam dEle por causa daquilo que Jesus realmente era: o Rei dos judeus; a verdade absoluta e comprovada a respeito de Jesus foi debochada.
Algo muito parecido acontece hoje: inúmeras publicações sobre Jesus arrastam a verdade a respeito de Sua Pessoa na lama. Nenhuma outra religião é tão vilipendiada quanto o verdadeiro cristianismo, pois a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo que ela prega é a verdade. Por trás disso está o pai da mentira, o diabo (Jo 8.44), que combate essa verdade com todos os meios de que dispõe.
Inúmeras publicações sobre Jesus arrastam a verdade a respeito de Sua Pessoa na lama. Nenhuma outra religião é tão vilipendiada quanto o verdadeiro cristianismo.
A roupa resplandecente colocada sobre Jesus também significa que o Senhor tomou sobre si todos os pecados, mesmo aqueles que o ser humano tanto gosta de usar, mas que não o fazem feliz: roupas maravilhosas, esplêndidas, e jóias preciosas. Os homens gostam de se apresentar com elas, mas, na maioria das vezes, por baixo só estão escondidos egoísmo, orgulho e uma ambição ilimitada.
A “roupa resplandecente” dos homens tenciona esconder a sua miséria e natureza pecaminosa, o “manto branco” precisa ocultar a hipocrisia, o “manto esplêndido” tenta neutralizar o mau cheiro da debilidade humana e o “manto real” procura testemunhar imortalidade, mesmo que o ser humano seja totalmente mortal.
Jesus vestiu, tomou sobre si e carregou tudo isso. Agora Ele transforma qualquer pessoa que crê nEle em “rei e sacerdote” (cf. Ap 1.5-6).
O manto escarlate
Depois que Pilatos tinha mandado açoitar Jesus (Mt 27.26), o texto continua: “Logo a seguir, os soldados do governador, levando Jesus para o pretório, reuniram em torno dele toda a coorte. Despojando-o das vestes, cobriram-no com um manto escarlate” (vv. 27-28). Outras traduções falam em “manto de púrpura”, “capa de soldado púrpura” ou “manto vermelho”. Tratava-se de uma capa vermelha do tipo usado por soldados. Foi uma capa dessas que colocaram nos ombros de Jesus.
Sem saber, em seu deboche e zombaria os soldados fizeram algo cujo significado mais profundo indica o motivo do sacrifício de Jesus. Afinal, o “manto vermelho” ou “escarlate” nos lembra todo aquele sangue derramado sobre a terra, as incontáveis guerras e as muitas vítimas inocentes. Ele proclama que o homem não se entende com seu próximo, que há apenas brigas entre eles. Ele nos lembra assaltos, violência, poder desmedido e injustiça, assassinatos e homicídios e o espírito assassino inventivo da humanidade. Ele nos lembra as grandes guerras (entre os povos) e as pequenas guerras (nas famílias, entre vizinhos, etc.).
O “manto escarlate” do soldado representa ódio e vingança, retaliação, busca por poder e exercício da tirania. Mas ele também expressa que o homem não vale nada para os outros homens. Esse “manto vermelho do soldado” deveria estar sempre diante dos nossos olhos.
O “manto vermelho” proclama que o homem não se entende com seu próximo, que há apenas brigas entre eles. Ele nos lembra assaltos, violência, poder desmedido e injustiça, assassinatos e homicídios e o espírito assassino inventivo da humanidade.
Jesus quis tomar nossa culpa sobre si de forma voluntária, e fez isso de forma conseqüente. Essa era a Sua missão, a Sua tarefa. Jesus tomou sobre si a culpa de todas as discórdias do relacionamento humano, todo ódio e todo assassinato: esta é a verdade ilustrada pelo “manto vermelho do soldado”, que Ele permitiu que fosse colocado em Seus ombros.
Suas próprias roupas
“E, depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas vestes e o levaram para ser crucificado” (Mt 27.31, ACF).
As roupas de Jesus eram feitas por mãos de homem, para serem usadas por homens; eram de material terreno. Jesus usou essas roupas durante a Sua vida.
Sendo Deus, Ele vestiu essa “roupa” para se tornar completamente homem. Ele praticamente “vestiu nossa pele” e assumiu humanidade completa.
E como Jesus usou essas roupas feitas por homens, elas também realizaram milagres. Uma mulher tocou a bainha da Sua roupa e imediatamente ficou curada (Mc 5.25ss.).
As roupas de Jesus indicam que Ele se tornou homem, e nos ensinam que Ele quer tornar a nossa humanidade completa. E quando nós O convidamos a preencher nossa humanidade, Cristo, a esperança da glória (Cl 1.27), vive em nós.
Suas roupas se transformaram em símbolo da redenção, pois quatro soldados as tomaram e dividiram entre si (Jo 19.23). As roupas de um condenado à cruz eram despojos dos carrascos. Assim, as roupas de Jesus, crucificado vicariamente pela nossa culpa, transformaram-se em “vestes de salvação” para nós (Is 61.10).
Tiraram dele a “capa” e “vestiram-lhe as suas vestes”. Jesus não era nem como Herodes (manto esplêndido) nem como os soldados (capa). Ele os usou e depois foi despido delas. Mas Ele continuou sendo verdadeiro homem.
A túnica
“Os soldados, pois, quando crucificaram Jesus, tomaram-lhe as vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e pegaram também a túnica. A túnica, porém, era sem costura, toda tecida de alto a baixo. Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela para ver a quem caberá – para se cumprir a Escritura: Repartiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. Assim, pois, o fizeram os soldados” (Jo 19.23-24).
A túnica de Jesus não tinha costuras. O sacerdócio de Jesus é indivisível, não há nenhuma costura que possa ser desfeita, ele é uma unidade.
O texto diz expressamente que essa túnica tinha sido tecida sem usar qualquer costura. As roupas do sumo sacerdote também eram feitas dessa forma: “Farás também a sobrepeliz da estola sacerdotal toda de estofo azul. No meio dela, haverá uma abertura para a cabeça; será debruada essa abertura, como a abertura de uma saia de malha, para que não se rompa” (Êx 28.31-32). A diferença estava no fato de que o sumo sacerdote usava essa peça por cima de todas as outras, e Jesus a usava por baixo. Isso também tem um significado mais profundo: Jesus Cristo é o verdadeiro Sumo Sacerdote, ainda ocultado. Ele veio ao mundo como Filho de Deus e revelou-se como Messias de Israel em Seus atos. Mas era preciso que também ficasse claro que Ele era mais que isso: o eterno Sumo Sacerdote de Seu povo. No fim de Sua vida ficou claro qual era o Seu destino inicial.
O povo celebrou-O como Filho de Davi, louvou-O como Messias e grande Profeta. Contavam com a vitória sobre os romanos e o estabelecimento de um reino messiânico. Mas eles não perceberam que primeiro Jesus teria de morrer pelos pecados dos homens, como o Cordeiro de Deus. Podemos chegar a Ele, o Senhor crucificado e ressuscitado, com toda a nossa culpa. Ele intercede por nós, é nosso Advogado diante do Pai celeste: Seu sacrifício vale perante Deus. Jesus é tudo de que nós precisamos!
A túnica de Jesus não tinha costuras. O sacerdócio de Jesus é indivisível, não há nenhuma costura que possa ser desfeita, ele é uma unidade. Seu sacerdócio não pode ser dividido com Maria, outra assim chamada mediadora, nem com os sacerdotes eclesiásticos, nem com o papa nem com nenhuma outra religião. Somente Ele é o eterno e verdadeiro Sumo Sacerdote, o único Mediador entre Deus e os homens (cf. 1 Tm 2.5-6).
O pano
Como Jesus fora despido de Suas roupas e de Sua túnica, Ele ficou dependurado na cruz coberto apenas por um pano. Estava praticamente nu. O Salmo 22.17-18 O descreve desta forma: “Posso contar todos os meus ossos; eles me estão olhando e encarando em mim. Repartem entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica deitam sortes”. Hermann Menge traduziu a última parte do versículo 17 desta forma: “...mas eles olham para mim e se deleitam com a visão”.
A nudez retrata pecado e vergonha. Ela personifica o pecado original. Desde Adão todos nós nascemos em pecado, por isso chegamos ao mundo nus. Em Gênesis 3.7 lemos: “Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si”. Adão disse a Deus: “Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi” (v.10). E Deus respondeu: “Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?” (v.11).
O primeiro Adão pegou o fruto proibido da árvore, e tornou-se o pecador cuja iniqüidade pesa sobre todos os homens.
O último Adão foi pendurado num madeiro e “feito pecado” (2 Co 5.21). Jesus tomou sobre si a culpa original do pecado a fim de eliminar a culpa do homem. Quem crê em Jesus não tem somente o perdão de seus pecados, mas também do pecado original, no qual todos nós nascemos.
Os lençóis
“Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis (de linho) com os aromas, como é de uso entre os judeus na preparação para o sepulcro” (Jo 19.40).
O linho era usado nas vestes sacerdotais (Lv 6.10). Também os tapetes, toalhas e cortinas do tabernáculo eram feitos de linho (Êx 26.1,31,36; cf. também 1 Cr 15.27).
Era costume que os judeus mortos fossem sepultados enrolados em lençóis de linho. Jesus foi “sepultado” como um verdadeiro judeu.
Mais tarde, quando Jesus ressuscitou, o texto diz: “Então, Simão Pedro, seguindo-o, chegou e entrou no sepulcro. Ele também viu os lençóis, e o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus, e que não estava com os lençóis, mas deixado num lugar à parte” (Jo 20.6-7).
Em minha opinião, os lençóis nos lembram as obras da lei, o sacerdócio do Antigo Testamento, o tabernáculo, as leis e prescrições, as obras e os esforços dos judeus que seguiam a lei.
Jesus foi colocado no túmulo envolto em linho, mas na Sua ressurreição Ele deixou os lençóis para trás. Ele cumpriu a lei de forma completa. Ele é o cumprimento da lei (Mt 5.17). Nele qualquer pessoa que Lhe pertença é tornada completa.
Aplicação pessoal
Jesus usou o manto esplêndido de Herodes, o orgulho e a soberba da humanidade sem Deus. O Senhor permitiu que Lhe colocassem o manto vermelho dos soldados, o ódio abismal e a brutalidade do ser humano. Jesus usou Suas próprias roupas: Ele se tornou completamente homem. Ele usou uma túnica sem costuras: Ele é o verdadeiro Sumo Sacerdote. Na cruz Ele foi coberto somente com um pano. Jesus levou não somente os pecados, mas o pecado original. Na morte o Senhor usou os lençóis de linho, depois despidos na ressurreição. Jesus é o cumprimento da lei.
Agora toda pessoa renascida é chamada a despir o velho homem e vestir o novo homem em Cristo: “...[despojai-vos] do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e [renovai-vos] no espírito do vosso entendimento, e [revesti-vos] do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (Ef 4.22-24). “...revesti-vos do Senhor Jesus Cristo” (Rm 13.14). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, março de 2007.

quarta-feira, 17 de março de 2010

MISSÕES



“Liberdade aos Dalits – Agora e Sempre”
"A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos."Tiago 5.16
Você que orou já pode se alegrar! O nosso Desafio Missionário em resposta ao Simpósio de Missões que aconteceu em 2008 era a tradução do Livro “Liberdade aos Dalits – Agora e Sempre” e por meio da distribuição do mesmo angariar recursos para a construção de uma escola de resgate onde 400 crianças Dalits terão a oportunidade de vencerem a malignidade do sistema de castas na índia. O livro ficou pronto e 3.000 exemplares foram distribuídos em um único dia! Nas dependências do Hotel San Raphael, em São Paulo, no dia 22 de Fevereiro, 90 pastores sensíveis à voz de Deus participaram de um encontro de lançamento do livro de autoria do Dr. Joseph de Souza, onde a causa Dalit foi apresentada e, depois de desafiados levaram os livros para os membros de suas igrejas. Nos próximos meses teremos os recursos disponibilizados e o Dr. Joseph de Souza receberá os mesmos no VIII Simpósio de Missões, em Julho 2010. Provavelmente em 2011 mais uma escola de resgate de crianças Dalits estará em funcionamento da índia. Se você não teve acesso ao Livro e deseja mais do que a informação sobre o sistema de castas da Índia (pois ao adquirir um livro está sendo feito um investimento na restauração da dignidade física, social, cultural e espiritual de centenas de crianças que vivem sem expectativas dentro do sistema maligno do hinduísmo), mas participar desse nobre projeto entre em contato hoje mesmo e adquira o seu Livro “Liberdade aos Dalits – Agora e Sempre”.
INVISTA NESTE PROJETOAdquira já seu exemplar!(11) 2283-2939 - 2283-5440Rua Ires Leonor, 24 – Mandaqui Cep. 02420-090http://www.missaodesafio.com.br/loja/produtos.asp?produto=21 contato@missaodesafio.com.br
Valor do Investimento: R$ 30,00 + despesas de correio

domingo, 14 de março de 2010

MATERIA " DIA INTERNACIONAL DA MULHER"



Em Provérbios 31:10 diz: Mulher Virtuosa quem a achará?
Este texto fala de uma mulher sadia, virtuosa, responsável e cheia do Espírito Santo de Deus. Trabalha de bom grado, tem prazer no que faz, uma mulherque luta, mulher cheia de esperança, é uma mulher sábia.
Vamos entender melhor que é uma Mulher Virtuosa!
Apoiadora- Os maridos se sentem respeitados e honrados, quando ela apóia ele sente-se mais disposto a enfrentar desafios. Efésios 5: 22 e 24.
Auxiliadora- Em Hebraico significa "Circundar". Ela circunda (cerca) o marido com apoio, exortação e conforto.Coloque a disposição dele, todas as boas qualidades que há dentro de você para ajudá-lo a se tornar o homem que foi chamado a ser. Gênesis 2:18
Mulheres enfrentando com coragem as mudanças- Enfrenta mudanças drásticas com positividade e dignidade humana, e lança mão de todas as oportunidades de transformar o seu problema em possibilidade.
Administradora- É uma mulher que é capaz de ações mais distantes , é capaz de sair do âmbito imediato de uma cozinha,e segue a orientação do Espírito Santo, e investe sabiamente aquilo que foi economizado. Prov. 31: 13 a 27
Intercessora- alguém que discerne.A sua intercessão pelo marido e família lhe dá a certeza de que a mão de Deus está operando na vida deles.
A mulher que perdoa- O perdão é ato de vontade e não um sentimento. O amor não mantém um registro de erros I corint.13:5Faça com que a sua vontade concorde com a vontade de Deus, e procure ser orientada pelo Espírito Santo . Salmos 103: 2-4Não há limites para o número de vezes que devemos perdoar. Mateus 18:22Devemos examinar a nós, e não o nosso conjugue Mateus 71:5 e Lucas 6:37Antes de perdoar aos outros frequemente precisamos perdoar a nós. Jesus nos perdoou.
Mulher de fé- A fé é ativada pela voz, e crer no coração . Rom.10:10- Eu cri, por isso, é que falei. II corint. 4:13Visão de fé não significa ignorar as circunstâncias, mas sim vencê-lasRm. 4:19-21
Mulher Virtuosa na Igreja- A nova mulher na nova Igreja, é a mulher Sem limites. Ela não é condenada mas redimida. Ao invés de viver em tormento ela vive em paz. No lugar 'da confusão , ela tem a orientação divina. Sua enfermidade foi substituída pelo saúde divina. Sua pobreza se transforma em prosperidade da parte de Deus. (palavras de Dra. Daisy Washburn Osborn).
Mulher de Oração- Temos o exemplo de Ana (Estéril)- Ela cansou de ser motivos de risos para Penina(Fértil). sua rival. Ambas mulheres de Elcana. Em I Sam.1:9-13, diz que a 1a coisa que Ana fez foi ORAR!E quem Ora está subvertendo as coisas. Quem Ora está fazendo ruir as estruturas. Quem Ora está usando as armas mais secretas e invencíveis à disposição do ser humano.Ana ora, quando ela ora a força fica do lado dela.Diz a palavra que Ana chora, ela se curva , ela geme, ela derrama o coração perante o Senhor. Ela faz voto ao Senhor ela se compromete, o que ela diz é Tudo ou Nada:OH Deus intervenha! E Deus intervém e lhe dá um filho.E no cap. 18:1- Antes dela ter relação sexual com o marido da qual ela vem a ficar grávida diz a bíblia que: Ela se levanta, enxuga as lágrimas e já não era tão triste o seu semblante, ela muda a cara e reveste com outra fisionomia.Antes de estar grávida no ventre,"ela está grávida na mente.. Disse ela "Seu filho que está prometido virá.Pela oração e fé , pela nova atitude frente a vida , frente ao marido, frente a existência é que ela vence a luta desigual. E a palavra diz que Ana gerou um dos grandes profetas da Bíblia, O profeta Samuel.Este é o poder da mulher que Ora.
Mulher Virtuosa
A sua mente é a mente de CristoÉ uma mulher que não olha para as circunstâncias que a cercam.A força e a dignidade são os seus vestidos, e quanto ao dia de amanhã não tem preocupações.Os sentimentos que ela sente, são os de Cristo.A sua decisão, é a decisão de Cristo.Trabalho para ela é uma coisa boa. Ela tem prazer no que faz.Ela olha com os olhos de Cristo.Suas palavras, são as palavras de Cristo.A conclusão que ela tira, é a de Cristo.É ainda noite e já se levanta e dá mantimento à sua casa de madrugada e tarefa às suas servas, deixa o roteiro do dia preparado, Prov. 31:15Não é complicada, atrapalhada,egoísta, complexada, traumatizada.Ela não precisa ler revista de como segurar um homem, ou de como ser feliz.Ela não precisa assistir uma novela , para ter um referencial no seu casamento, na sua vida pessoal ou profissional.Seu referencial é Jesus!
Mulher Virtuosa : é uma Mulher Ilimitada em Cristo Jesus!! Marc. 9:23
Valdenira Nunes de Menezes Silva- Versão Bíblica utilizada: Almeida Corrigida Fiel (ACF). A ACF é idêntica a Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), são as únicas que o crente deve usar, pois são fielmente traduzidas somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).
- Este estudo pode ser repassado livremente para seus grupos, seus amigos, pode ser publicado em sites e bloggers, pode ser impresso, pode ser utilizado da forma como for necessário.

MATÉRIA " MULHER"



Nos tempos do Antigo Testamento, a dignidade da mulher dependia dos filhos que gerava, especialmente dos filhos homens e da quantidade de filhos. Ser mãe era o que tornaria a mulher um ser humano reconhecido. Esse contexto nós podemos conferir na história de Ana. Ana era estéril e, por isso, seu marido Elcana tinha o direito de se casar com outra mulher. Só muito tarde Ana gerou filhos - um primogênito, homem, chamado Samuel. Mas Penina, a outra esposa de Elcana, gerou 10 filhos. Ela tinha muito orgulho da sua maternidade (1 Sm 1-2). Também Sara, casada com Abraão, era estéril. Então, juntos decidiram que teriam uma criança através de sua escrava egípcia Hagar. Assim nasceu Ismael. Mais tarde também Sara teve uma criança, um primogênito, filho homem, chamado Isaque (Gênesis 16 e 21). Outra mulher que enfrentou uma dura luta para se tornar reconhecida foi Tamar - "tataravó" de Jesus (Mateus 1). Ficou viúva duas vezes e sem filhos. Sofreu injustiça por parte de seu sogro que a fez voltar para a casa de sua mãe. Mas encontrou uma saída: vestiu-se como prostituta e ficou na beira da estrada numa ocasião em que seu sogro Judá foi à cidade. Então ela teve gêmeos de Judá (Gênesis 38). Há também as irmãs Lia e Raquel, ambas casadas com o primo Jacó. Lia foi abençoada com seis filhos e uma filha. E Raquel, depois de sofrer amargamente com a esterilidade, gerou José e Benjamim. Jacó teve mais quatro filhos com as servas das esposas, Bila e Zilpa (Gênesis 29-30). Depois, temos uma grande mãe no Novo testamento: Maria. Maria é a mãe que sintetiza muito bem um novo tipo de maternidade. Ela é uma jovem mulher que concebe uma criança em condições de mistério, que não tem reconhecimento da sociedade. Fica sozinha. Prestes a perder seu noivo. Depois, dá à luz em condições precárias. Revela-se profetiza e corajosa. É uma mulher inteligente e presente na vida de Jesus e educa seu filho com desapego, preocupação e liberdade. Uma mãe desesperada é a mãe cananéia que busca cura para a sua filha, implorando a Jesus que olhe por ela. Teve tremenda coragem, pois debateu com Jesus e fez com que Jesus mudasse de idéia (Mt 15.21). É assim: a mãe que tem uma filha doente move montanhas e conceitos! Em outras ocasiões também Deus se revela como uma mãe (veja: Is 42.14; 49.15; 66.13). E, além de todas estas mães, não nos esqueçamos do quarto mandamento que pede que toda a mãe seja respeitada e honrada. Assim seja!
Últimos

terça-feira, 9 de março de 2010


O AMOR , A PAZ E ALEGRIA REINARAM E SEMPRE REINARÁ NESTA IGREJA, CULTO DE FINAL DE ANO NA SOBRAL , BRASIL PARA CRISTO A GLÓRIA DE DEUS ESTEVE NESTE LUGAR E SEMPRE ESTA ABENÇOANDO A SUA IGREJA

segunda-feira, 1 de março de 2010

final de ano na sobral 2009


FOI UMA NOITE DE MUITA BENÇÃO RECEBIDA DE DEUS ,
FOI UM COMEÇO DE ANO COM A MÃO DE DEUS ABENCOANDO E PROTEGENDO A SUA IGREJA AMADA.